Dinâmica dos movimentos

on sábado, 3 de março de 2012

Dinâmica dos movimento
É o caso de especular sobre complexos conceitos de interação de Forças físicas. Falar sobre a Dinâmica Universal é na verdade extremamente simples. Para isso é preciso falar em TEMPO.

Os pensadores antigos tendiam a considerar o Tempo como sendo um ciclo circular. Ou seja, as coisas voltavam ao começo.
Já os medievais como sendo uma linearidade. A criação era um momento fixo no passado, e havia uma marcha irretornavel para o futuro.



Tais especulações são sutis, nunca se pretendeu retirar disso, grandes desenvolvimentos aplicáveis. Mas de qualquer modo, a influência da noção de tempo em uma filosofia têm repercussões notáveis.
Talvez seja hora de adotar uma visão intermediária, por isso proponho uma visão temporal ambígua.
Ou, mais sinteticamente e devido a bidimensionalidade, numa forma HELICOIDAL. Tridimensionalmente seria uma Espiral, "mola".
Qual a conclusão disso? Consideramos que o tempo não para, avança incondicionalmente, ou pelo menos assim nos parece. Mas também sabemos que muitas coisas se repetem regularmente.
Os satélites giram em torno do planeta, passando várias vezes pelo "mesmo" local, mas na verdade já seria um "outro" local no tempo. Sabemos que cada dia é diferente do outro, não obstante os ciclos diurnos e noturnos se repetem. Ou seja, Paradoxalmente, os dias são sempre iguais, e sempre diferentes.
Esse discurso sobre o Tempo foi apenas introdutório, pois o que trato é a Dinâmica, que nesse caso se entende como as relações de forças através do tempo.
Se o Tempo corre de forma espiral, é natural que todos os outros fenômenos também sejam influenciados por esse movimento, afinal tudo está subordinado ao Tempo. Vejamos como exemplo os dias.

Vejamos de frente a espiral do Tempo. Os dias se repetem como ciclos, mas a noite de hoje não é exatamente a mesma de ontem. Mesmo que avancemos para o futuro, é normal que temporariamente aparentemos "recuar" para um estágio anterior.

 Se visualizarmos a espiral do tempo na lateral, como um helicóide, teremos então:
O fluxo avança para o futuro mas passando por estados repetitivos. Esses 4 estados associados a Manhã, Tarde, Noite e Madrugada bem podem ser associados a quaisquer outros ciclos. Estações do ano, sessões de cinema (começo, meio e fim), ler um livro, fazer exercícios etc.
Veremos que então num dado momento estamos num estado, o início do filme, a sobremesa pós almoço, o clímax do exercício físico etc. Depois estaremos num outro estado, mas depois o ciclo se reiniciará, num outro dia, num outro ano.
Tudo no Universo funcionará assim, obedecendo a ciclos, é natural então que as Forças MASCULINAS e FEMININAS se alternem em períodos de predominância.

Haverá períodos de breve supremacia absoluta de uma força pela outra, períodos longos de predominância e de parceria relativa, e períodos curtos de parceria total.

Desse modo vemos uma dinâmica que permeia todo o Universo em vários níveis. Da Atração Máxima à Separação Total, do EROS ao CAOS, ou de pequenos ciclos de construção como desmontar e montar, numa incessante ritmo que faz girar toda a roda do Tempo e do Universo.
Cada ciclo entretanto é composto de vários ciclos menores, da mesma forma que um ciclo de ano é composto por ciclos de estações e de dias.
Visto de frente um desses ciclos teria forma como essa ao lado:
E visto de lado teria a forma abaixo:

Isso, é claro, tende ao indefinido, com inúmeros, talvez infinitos ciclos menores dentro de ciclos maiores, que poderiam ser representados de várias formas. Na alegoria do organismo humano por exemplo os incessantes ciclos de inspirar e expirar ou as batidas do coração, estão dentro de ciclos digestivos, ciclos de sono, dentro dos ciclos menstruais nas mulheres, dentro dos biorritmos, dentro de ciclos maiores de funções metabólicas até por fim, o grande ciclo de nascimento e morte.
No caso do Universo, o maior ciclo seria o do momento inicial da criação, a separação total do CAOS que deu início ao Big Bang, até o estágio final de sua contração. E mesmo que não haja contração central, talvez haja outras formas de forçar toda a matéria a se condensar novamente.
Primeira lei de Newton
Conhecida como princípio da inércia,[3] a Primeira lei de Newton afirma que a força resultante (o vetor soma de todas as forças que agem em um objeto) é nulo, logo a velocidade do objeto é constante. Consequentemente:
  • Um objeto que está em repouso ficará em repouso a não ser que uma força resultante aja sobre ele.
  • Um objeto que está em movimento não mudará a sua velocidade a não ser que uma força resultante aja sobre ele.
Segunda lei de Newton

segunda lei de Newton, também chamada de princípio fundamental da dinâmica,[3] afirma que a força resultante em uma partícula é igual a razão do tempo de mudança do seu momento linear em um sistema de referência inercial:
Terceira lei de Newton

Terceira lei de Newton, ou Princípio da Ação e Reação,[3] diz que a força representa a interação física entre dois corpos distintos ou partes distintas de um corpo,[17]. Se um corpo A exerce uma força em um corpo B, o corpo B simultaneamente exerce uma força de mesma magnitude no corpo A


Em nosso dia-a-dia, vivemos cercados de máquinas. É muito comum nos depararmos com máquinas de todos os tipos, desde as mais simples até as mais complexas. Usamos um abridor para abrir latas, cortamos papel com uma tesoura, penduramos quadros em pregos fixados na parede pelos martelos e seguramos as crianças pequenas em carrinhos de bebê.
Somos cada vez mais dependentes de máquinas cada vez mais complexas, como os carros ônibus e os trens que utilizamos para ir a escola, ao local de trabalho etc.

Maquinas simples
Sabemos que as máquinas variam das mais simples as mais complexas. Máquinas complexas são aquelas que utilizam dispositivos eletrônicos em sua composição, como os circuitos integrados. Um exemplo de máquina complexa são os computadores.
Automóveis utilizam também recursos eletrônicos e elétricos, mas seu funcionamento se baseia principalmente em peças se deslocando: puxando, empurrando, girando etc.; enfim, são peças se movendo. Esse tipo de funcionamento, portanto, é do domínio da mecânica.
Toda máquina tem uma ou várias funções. Iremos iniciar o estudo de algumas maquinas que facilitam a atividade humana simplesmente por nos permitir realizar uma tarefa com menor esforço físico. Por exemplo, quando pregamos um prego na parede com um martelo, fazemos um esforço muito menor do que o necessário para pregá-lo usando apenas as mãos, o que certamente nem conseguiríamos.
Denominaremos de máquinas simples às que modificam e transmitem a ação de uma força para realizar algum movimento. Abridor de latas, martelo, tesoura, chave de fenda, alicate, quebra-nozes, carrinho de mão, pinça e cortador de unha são exemplos de máquinas simples.
Maquinas simples são aquelas que modificam e transmitem a ação de uma força para realizar algum movimento

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